Primeiro Código - Aspirante
à Ascensão
1) Um Aspirante à Ascensão avançado já não gera
conflito, discórdia e desequilíbrio. Se o fizer entra em contradição total com
a própria definição de Aspirante à Ascensão.
2) Um Aspirante à Ascensão avançado que se preze
é o «manso que herdará a Terra».
3) Um Aspirante à Ascensão avançado vai ao
encontro da conjuntura desfavorável; não contra ela.
4) Um Aspirante à Ascensão avançado, perante a
adversidade, aceita o sucedido, dá-lhe as boas-vindas e só depois trata de
resolver a questão.
5) Um Aspirante à Ascensão tem de ser capaz de
fazer uma abordagem amorosa; se optar pelo confronto, intensifica o aspecto da
controvérsia. Atacando, põe a outra parte em alerta, na defensiva, pronta para
contra-atacar.
6) Um Aspirante à Ascensão não participa na
Batalha das Razões. Não quer ter razão, porque não precisa de ter razão;
limita-se a expressar a sua, baseada na emanação da sua luz interna, sem
esperar a aderência e a concordância seja de quem for.
7) Um Aspirante à Ascensão não fica incomodado
se os outros o aceitam ou não, pois já sabe que, diga ele o que disser ou faça
o que fizer, será aceite por uns e rechaçado por outros.
8) Um Aspirante à Ascensão conhece as regras do
jogo e, portanto, não se deixa envolver. E já que sustenta o seu sentimento de
segurança e estabilidade num nível alto, não se sente culpado por ver que
alguns rejeitam as suas ideias ou se aborrecem com o seu discurso.
9) Um verdadeiro Aspirante à Ascensão há muito
deixou de fazer a velha pergunta: «Que mal fiz eu para eles se sentirem
incomodados?»
10) Um verdadeiro Aspirante à Ascensão não age
em função das reacções alheias. Essa não é, obviamente, uma das suas
características.
11) Um verdadeiro Aspirante à Ascensão não luta
porque não pretende ganhar. Ele somente quer a paz.
Segundo Código - Entrega
Total
Procure responder sinceramente ao seguinte
questionário:
1) Até que ponto está disposto a entregar a sua
vida ao Espírito… apesar de não saber o que lhe será pedido… apesar de
desconhecer que tipos de consequências poderão advir?
2) Até que ponto já não lhe interessa o que
possa acontecer na sua vida terrena… apesar de, provavelmente, ainda ter
projectos pessoais para o futuro… apesar de ainda querer alcançar alguns
objectivos?
3) Até que ponto já não receia as dificuldades
financeiras… apesar de, eventualmente, estar habituado a encarar o dia-a-dia
numa postura de sobrevivência… apesar de achar muito difícil passar a viver
automaticamente no plano da abundância… apesar de não compreender como chegará
ao ponto de não se preocupar com o dinheiro?
4) Até que ponto está disposto a abdicar das
suas escolhas pessoais para agir segundo o Espírito… apesar de saber que o seu
ego vai estrebuchar… apesar de saber que se vai sentir inseguro… apesar de
reconhecer que vai continuar a querer que a vida decorra da forma como julga
que deve decorrer?
5) Até que ponto já não o incomodam os
comentários e pressões dos familiares… apesar de o acusarem de estar a seguir
por caminhos suspeitos… apesar de, segundo dizem, estar tomar decisões muito
estranhas?
6) Até que ponto está disposto a deixar que a
sua vida se reformule por sugestão do Espírito… apesar de desconhecer que
direcção as coisas vão tomar… apesar de não saber qual a natureza do novo
padrão que lhe vai ser proposto, se tal for necessário?
7) Até que ponto está em condições de abdicar,
se for necessário, da sua carreira profissional e da tutela dos seus filhos…
apesar de reconhecer que ainda não atingiu o topo da carreira... apesar de
sentir que não pode viver sem ter por perto a sua descendência?
8) Até que ponto está disposto a ir para o lugar
onde tem de estar, relacionar-se com as pessoas com quem tem de colaborar,
fazer o que tem de fazer… apesar de gostar muito do sítio onde mora… apesar de
sempre ter receado o contacto com estranhos… apesar de dizer que só sabe fazer
aquilo que tem passado a vida a fazer?
9) Até que ponto aceita as necessárias mudanças
na sua personalidade para que a Entrega Total seja uma realidade… apesar de
dizer que os seus defeitos são muito vincados… apesar de garantir que ainda tem
muito carma para pagar?
10) Até que ponto está disposto a cumprir
integralmente a «missão» que o trouxe ao planeta, no seu potencial máximo…
apesar de saber que isso poderá ser continuar a fazer o que está a fazer,
apenas com outro grau de consciência?
11) Até onde está disposto ir… apesar de nada
saber, realmente, acerca do que tudo isto implica?
Terceiro Código -
Co-criação
1) Co-criação é a capacidade de o co-criador alterar a sua realidade, com a colaboração do Espírito.
As situações e as sincronicidades criadas, que o co-criador nunca experimentaria de outra maneira, são obtidas através da simples declaração, em voz alta, de uma intenção.
2) Co-criar implica ser capaz de aceitar, no coração, o resultado da intenção verbalizada, e não ter medo de beneficiar da resposta recebida – mesmo que a mente racional a deteste ou rejeite.
3) Co-criar é o fim da necessidade de pedir; é a aproximação do co-criador à sua própria Essência declarando vontades com intenção pura. Co-criar é requisitar o que já existe, uma vez que o universo não cria nada, apenas concretiza potenciais, desde sempre existentes.
4) Ao co-criar, o co-criador mobiliza os Amigos interdimensionais, deixando de interpor resistência à suave fluência da vida.
5) A co-criação não tem excepção nem limites. O co-criador pode expressar a intenção de vir a beneficiar seja do que for, físico ou metafísico. Contudo, a natureza das intenções que verbaliza (mais básicas ou mais elevadas) dependerão do seu grau de consciência.
6) O poder da co-criação não deve ser usado para prejudicar outra pessoa ou para prever o futuro.
7) O co-criador deve co-criar pondo firmeza na declaração verbal. Uma co-criação verbalizada com dúvida não gera os resultados pretendidos; verbalizada com insegurança não proporciona a certeza da resposta; verbalizada com intenção pura, dificilmente falhará.
É só uma questão de tempo.
8) Se o co-criador sente que co-cria com insegurança, deve começar por verbalizar a eliminação desse factor condicionante.
9) A função do co-criador não se limita a iniciar o processo verbalizando uma intenção; terá de fazer a tua parte ao longo do processo. A energia é sempre devolvida para que ele dê o passo seguinte. A co-criação co-responsabiliza-o; se não fizer a sua parte, os resultados dificilmente surgirão.
10) O co-criador só pode co-criar para si. Se alguém precisar de ajuda, em vez de co-criar o seu restabelecimento, o co-criador pode ensiná-lo a co-criar ou enviar-lhe energia através de uma visualização.
11) O co-criador deve saber que os pilares básicos da co-criação são:
1) A intenção de escolher o que pretende
2) A determinação que mantém nessa escolha;
3) A verbalização convicta da intenção escolhida;
4) A aceitação da colaboração dos Planos Superiores;
5) A realização da parte que lhe compete;
6) Não ter expectativas quando à natureza e ao prazo de chegada dos resultados.
Existem, porém, algumas situações que poderão contribuir para que uma co-criação não se concretize no prazo desejado:
- O co-criador não está preparado para lidar com os resultados pretendidos. Neste caso, entra num período de preparação, de duração indeterminável.
- O processo está parado porque o co-criador não fez a parte que lhe compete;
- Falta de tempo de serenidade e silêncio para ouvir as respostas;
- O co-criador verbalizou a sua intenção com falta de convicção;
- Há muita ansiedade em relação ao momento da chegada dos resultados;
- A solução que o co-criador gostaria de ver aplicada impede que a solução superior se manifeste;
- O co-criador não decretou a eliminação de todas as resistências à concretização da verbalização efectuada
1) Co-criação é a capacidade de o co-criador alterar a sua realidade, com a colaboração do Espírito.
As situações e as sincronicidades criadas, que o co-criador nunca experimentaria de outra maneira, são obtidas através da simples declaração, em voz alta, de uma intenção.
2) Co-criar implica ser capaz de aceitar, no coração, o resultado da intenção verbalizada, e não ter medo de beneficiar da resposta recebida – mesmo que a mente racional a deteste ou rejeite.
3) Co-criar é o fim da necessidade de pedir; é a aproximação do co-criador à sua própria Essência declarando vontades com intenção pura. Co-criar é requisitar o que já existe, uma vez que o universo não cria nada, apenas concretiza potenciais, desde sempre existentes.
4) Ao co-criar, o co-criador mobiliza os Amigos interdimensionais, deixando de interpor resistência à suave fluência da vida.
5) A co-criação não tem excepção nem limites. O co-criador pode expressar a intenção de vir a beneficiar seja do que for, físico ou metafísico. Contudo, a natureza das intenções que verbaliza (mais básicas ou mais elevadas) dependerão do seu grau de consciência.
6) O poder da co-criação não deve ser usado para prejudicar outra pessoa ou para prever o futuro.
7) O co-criador deve co-criar pondo firmeza na declaração verbal. Uma co-criação verbalizada com dúvida não gera os resultados pretendidos; verbalizada com insegurança não proporciona a certeza da resposta; verbalizada com intenção pura, dificilmente falhará.
É só uma questão de tempo.
8) Se o co-criador sente que co-cria com insegurança, deve começar por verbalizar a eliminação desse factor condicionante.
9) A função do co-criador não se limita a iniciar o processo verbalizando uma intenção; terá de fazer a tua parte ao longo do processo. A energia é sempre devolvida para que ele dê o passo seguinte. A co-criação co-responsabiliza-o; se não fizer a sua parte, os resultados dificilmente surgirão.
10) O co-criador só pode co-criar para si. Se alguém precisar de ajuda, em vez de co-criar o seu restabelecimento, o co-criador pode ensiná-lo a co-criar ou enviar-lhe energia através de uma visualização.
11) O co-criador deve saber que os pilares básicos da co-criação são:
1) A intenção de escolher o que pretende
2) A determinação que mantém nessa escolha;
3) A verbalização convicta da intenção escolhida;
4) A aceitação da colaboração dos Planos Superiores;
5) A realização da parte que lhe compete;
6) Não ter expectativas quando à natureza e ao prazo de chegada dos resultados.
Existem, porém, algumas situações que poderão contribuir para que uma co-criação não se concretize no prazo desejado:
- O co-criador não está preparado para lidar com os resultados pretendidos. Neste caso, entra num período de preparação, de duração indeterminável.
- O processo está parado porque o co-criador não fez a parte que lhe compete;
- Falta de tempo de serenidade e silêncio para ouvir as respostas;
- O co-criador verbalizou a sua intenção com falta de convicção;
- Há muita ansiedade em relação ao momento da chegada dos resultados;
- A solução que o co-criador gostaria de ver aplicada impede que a solução superior se manifeste;
- O co-criador não decretou a eliminação de todas as resistências à concretização da verbalização efectuada
Quarto Código - Desapego
1) Desapego não significa aderir à pobreza;
significa despojamento.
2) Um nomade do Espírito não percorre o Caminho
da Luz levando na bagagem os frutos podres dos caminhos anteriores. Sabendo que
não os pode levar, decide livrar-se deles. Se não o fizer, o caminho parecerá
longíssimo.
3) Um nomade do Espírito jamais poderá deixar de
se desapegar da tendência para a gritaria, para que o silêncio possa surgir.
Ele desapega-se da revolta para que a aceitação emerja, ao mesmo tempo que se
desapega da inveja para que o desprendimento surja à luz.
4) Um nomade do Espírito sabe que o desapego não
pode ser orientado apenas para as coisas físicas. Ele sabe que a posse de
certas ideias que se transformaram em dogmas e certas emoções que se
metamorfosearam em dependências são muito mais difíceis de transcender.
5) Um nomade do Espírito sabe que os três
sentimentos mais difíceis de transcender são: o sentimento de perda (por morte,
roubo, etc.); o sentimento de dependência (de pessoas, dinheiro, drogas, sexo,
poder, etc.); o sentimento de abandono (por pessoas, entidades, etc.).
6) Um nomade do Espírito é aquele que decidiu
deixar de usar o gume da espada que mata, para passa a usar o outro, que corta
todas as dependências e apegos. Por isso, o único combate que merece a pena
vencer é aquele que ocorre dentro da própria consciência.
7) Um nomade do Espírito verdadeiro aprendeu
que, muitas vezes, uma coisa ou pessoa não estava presente na sua vida por ser
essencial, mas por hábito. Depois, reconheceu que o hábito desencadeou um
sentimento de posse. Finalmente, escolheu sair desse torvelinho.
8) Um nomade do Espírito verdadeiro está
permanentemente pronto para abdicar – renunciar - de tudo o que conseguiu
construir e arrecadar até ao momento, a fim de seguir em frente para outra
conjuntura.
9) Um nomade do Espírito verdadeiro há muito se
desapegou da ideia de querer saber qual é a sua missão. Sabendo-se livre, não
permite ser condicionado seja pelo que for ou por quem for.
10) Um nomade do Espírito verdadeiro assimilou
que o primeiro passo do Caminho é a neutralidade em relação às coisas do mundo
e que o último é a desidentificação total e absoluta das coisas do mundo.
11) Embora a sensação de perda, no mundo, possa
ser dolorosa, é ilusória espiritualmente falando. Por isso, um iluminado sabe
que não pode perder, simplesmente porque não possui.
Quinto Código - Canalização
1) As Entidades de Luz não mentem.
2) As Entidades de Luz, por não poderem
interferir no livre arbítrio humano, jamais promovem os ensinamentos divulgados
desde esta ou de outra dimensão.
3) As Entidades de Luz nunca se apresentam como
a fonte exclusiva da informação que transmitem.
4) As Entidades de Luz não fazem exigências
evocando “contratos” assumidos antes do nascimento, noutra dimensão.
5) As Entidades de Luz não criticam ou julgam,
engrandecem ou diminuem qualquer outra entidade ou ser humano.
6) As Entidades de Luz não transmitem “certezas”
acerca do que vai acontecer. Como o processo é comandado pelo livre arbítrio
humano é impossível divulgar qualquer desfecho.
7) As Entidades de Luz jamais pedem para alguém
abdicar da sua liberdade ou para violar o seu código de integridade política,
religiosa, etc.
8) As Entidades de Luz sempre respeitarão as
crenças, os sistemas de pensamento e a forma de viver seja de quem for.
9) As Entidades de Luz jamais promovem a
divisão, a discriminação ou a proibição seja do que for.
10) Somente a maturidade espiritual - a abertura
do coração - poderá dizer se uma canalização tem uma origem luminosa ou
sombria.
11) O canal emissor (extradimensional) não deve
ser considerado como um deus; o canal receptor (humano) não deve ser
considerado um ser bastante desenvolvido espiritualmente, pois tal pode não
ocorrer.
Sexto Código - Paciente e
Terapeuta Vibracional
Código Básico do Paciente
1) Antes de qualquer consulta, convém que o paciente verbalize, não um desejo de cura mas de mudança.
2) O paciente é o responsável pela doença que o aflige e o único que pode autorizar a sua cura.
3) Não existe cura sem autotransformação.
4) O paciente, em vez de valorizar demasiado os conhecimentos do terapeuta, deve aperceber-se do tipo de vibração que ele emana.
5) O trabalho do terapeuta poderá consistir em preparar o paciente para que, mais tarde, outro terapeuta lhe proporcione as condições para que ele se possa curar.
6) Quando algo causa irritação ou dor, o paciente deve examinar porquê.
Código Básico do Terapeuta
7) Curar não pode ser um modo de ganhar a vida; tem de ser uma entrega. O resto virá por acréscimo.
8) Um terapeuta vibracional é apenas um farol: limita-se a iluminar com a sua Luz; a técnica que utiliza é secundária.
9) Convém que o terapeuta vibracional, antes de iniciar a consulta, pergunte ao paciente se ele se autoriza a ser curado através da requalificação do seu DNA.
10) O terapeuta vibracional tem de estar equilibrado para equilibrar o paciente e possibilitar-lhe a tomada de decisões baseadas na energia que recebeu. Assim, o terapeuta deve cuidar de si mesmo.
11) O encontro entre o terapeuta vibracional e o paciente é sempre um reencontro significativo.
Código Básico do Paciente
1) Antes de qualquer consulta, convém que o paciente verbalize, não um desejo de cura mas de mudança.
2) O paciente é o responsável pela doença que o aflige e o único que pode autorizar a sua cura.
3) Não existe cura sem autotransformação.
4) O paciente, em vez de valorizar demasiado os conhecimentos do terapeuta, deve aperceber-se do tipo de vibração que ele emana.
5) O trabalho do terapeuta poderá consistir em preparar o paciente para que, mais tarde, outro terapeuta lhe proporcione as condições para que ele se possa curar.
6) Quando algo causa irritação ou dor, o paciente deve examinar porquê.
Código Básico do Terapeuta
7) Curar não pode ser um modo de ganhar a vida; tem de ser uma entrega. O resto virá por acréscimo.
8) Um terapeuta vibracional é apenas um farol: limita-se a iluminar com a sua Luz; a técnica que utiliza é secundária.
9) Convém que o terapeuta vibracional, antes de iniciar a consulta, pergunte ao paciente se ele se autoriza a ser curado através da requalificação do seu DNA.
10) O terapeuta vibracional tem de estar equilibrado para equilibrar o paciente e possibilitar-lhe a tomada de decisões baseadas na energia que recebeu. Assim, o terapeuta deve cuidar de si mesmo.
11) O encontro entre o terapeuta vibracional e o paciente é sempre um reencontro significativo.
Sétimo Código - Nova
Família
1) Os membros da Nova Família sabem quem são e, por isso, não mentem; confiam e, portanto, não controlam, não exigem, nem fazem chantagem. Todos estes hábitos antigos têm de estar superados.
2) Os membros da Nova Família sabem que o seu objectivo os transcende. Por alguma razão, têm de estar juntos para desempenhar uma tarefa e permanecerão juntos enquanto essa tarefa fizer sentido ou estiver incompleta, desconhecendo se vão separar-se quando terminar ou se surgirá outra, depois dessa terminada.
3) Os membros da Nova Família não receiam o futuro nem fazem projecções; limitam-se a viver o dia-a-dia. Já não receiam perder porque deixaram para trás o sentimento de posse.
4) Os membros da Nova Família sentem que a razão por que estão juntos os transcende, e diariamente agradecem por poderem cumprir a sua função e por desfrutarem, amorosamente, o prazer de estarem juntos.
5) Os membros da Nova Família sentem que tudo flui. Sabem que, se for preciso um ajuste ao nível da personalidade, reconhecer-lhe-ão o propósito. Não haverá, portanto, lugar a discussões ou resistência.
6) Os membros da Nova Família sabem que o amor não se esgota, nem pode transformar-se, repentinamente, em ódio e aversão. Ambos sabem que viver em amor incondicional significa ver o outro a manifestar-se da forma que entende por mais correcta.
Numa palavra: praticam a aceitação.
7) Os membros da Nova Família não lutam pelo poder. Na sua relação não há combate pelo controle e pelo domínio, pois já perceberam que não há nada para controlar e dominar.
8) Os membros da Nova Família não estão no planeta ao serviço do seu Eu Superior, mas como seus representantes. São «emissários de», não “estão ao serviço de”. Esta postura reflecte uma sintonia perfeita entre eles e a Fonte. Portanto, enquanto seres interdimensionais, estão a servir-se a si próprios, pois atingiram o estado da mestria.
9) Os membros da Nova Família vivem no plano da mestria. Logo, qualquer circunstância da sua vida não respeita o velho padrão onde predomina o controlo, a exigência, a chantagem e a falta de respeito. Este modelo de comportamento, porém, apesar de já ter sido desactivado, ainda permanece activo em muitos humanos.
10) Os membros da Nova Família não têm qualquer dificuldade na aplicação destes conceitos.
11) Os membros da Nova Família são dois mestres relacionando-se entre si.
1) Os membros da Nova Família sabem quem são e, por isso, não mentem; confiam e, portanto, não controlam, não exigem, nem fazem chantagem. Todos estes hábitos antigos têm de estar superados.
2) Os membros da Nova Família sabem que o seu objectivo os transcende. Por alguma razão, têm de estar juntos para desempenhar uma tarefa e permanecerão juntos enquanto essa tarefa fizer sentido ou estiver incompleta, desconhecendo se vão separar-se quando terminar ou se surgirá outra, depois dessa terminada.
3) Os membros da Nova Família não receiam o futuro nem fazem projecções; limitam-se a viver o dia-a-dia. Já não receiam perder porque deixaram para trás o sentimento de posse.
4) Os membros da Nova Família sentem que a razão por que estão juntos os transcende, e diariamente agradecem por poderem cumprir a sua função e por desfrutarem, amorosamente, o prazer de estarem juntos.
5) Os membros da Nova Família sentem que tudo flui. Sabem que, se for preciso um ajuste ao nível da personalidade, reconhecer-lhe-ão o propósito. Não haverá, portanto, lugar a discussões ou resistência.
6) Os membros da Nova Família sabem que o amor não se esgota, nem pode transformar-se, repentinamente, em ódio e aversão. Ambos sabem que viver em amor incondicional significa ver o outro a manifestar-se da forma que entende por mais correcta.
Numa palavra: praticam a aceitação.
7) Os membros da Nova Família não lutam pelo poder. Na sua relação não há combate pelo controle e pelo domínio, pois já perceberam que não há nada para controlar e dominar.
8) Os membros da Nova Família não estão no planeta ao serviço do seu Eu Superior, mas como seus representantes. São «emissários de», não “estão ao serviço de”. Esta postura reflecte uma sintonia perfeita entre eles e a Fonte. Portanto, enquanto seres interdimensionais, estão a servir-se a si próprios, pois atingiram o estado da mestria.
9) Os membros da Nova Família vivem no plano da mestria. Logo, qualquer circunstância da sua vida não respeita o velho padrão onde predomina o controlo, a exigência, a chantagem e a falta de respeito. Este modelo de comportamento, porém, apesar de já ter sido desactivado, ainda permanece activo em muitos humanos.
10) Os membros da Nova Família não têm qualquer dificuldade na aplicação destes conceitos.
11) Os membros da Nova Família são dois mestres relacionando-se entre si.
Oitavo Código - Sexualidade
1) A sexualidade, tal como tem vindo a ser praticada, vai deixar de existir. Cada membro do par, para experimentar a união total, terá de decidir expressar a energia da Fonte. E, ao decidir assim, entrará num profundo processo de transformação.
2) Dado que a sexualidade é uma forma sagrada de expressão, os corpos devem ser entendidos como a expressão do Espírito. Homens e mulheres vão ter de deixar de funcionar somente através dos genitais, começando por uns simples preliminares mecânicos.
3) A prática sexual deixará de ser «fazer amor» para passar a ser «fusão» – que é a linguagem do Espírito. Sexo é acasalamento. Não é bom nem é mau, apenas tem sido uma necessidade humana.
4) Para experimentarem a fusão cósmica – a prática rica e abrangente da sexualidade -, os amantes devem disponibilizar-se para se transformarem no cadinho onde se renova o processo da Criação.
5) Antes da fusão sexual, os amantes devem fazer silêncio e meditar durante alguns minutos, a fim de convocar a Fonte para o momento e aceitando expressá-la.
6) Os amantes devem esquecer as experiências afectivas já vividas. Assim, devem co-criar a limpeza de todas as suas memórias e condicionamentos relativas ao arquétipo sexual. Tudo o que não corresponder ao grau de vibração da Fonte não poderá continuar a estar presente.
7) Mudar o padrão de relacionamento íntimo implica uma forma distinta de usar a energia sexual. Ambos os amantes devem começar por um exercício de união dos chacras para que as suas vibrações se inter-relacionem harmonicamente.
8) A fusão sexual implica concentração, silêncio e ausência de tabus. Só depois há lugar para a brincadeira e para o diálogo entre os parceiros.
9) O padrão sexual que garantiu a sobrevivência do ser humano até hoje é, agora, o promotor do seu desencanto. A sua recusa de se preparar para expressar a vibração da Fonte – quer na sexualidade, quer em qualquer outra situação -, pode até vir a promover a sua saída do planeta.
10) Não mais uma simples penetração carnal. Em vez dos ardores da paixão, experimentará a intensidade da vibração - algo novo para a maioria. Não se trata de ausência de prazer, mas de um deleite alargado a todas as áreas do corpo.
11) Convém que os amantes se entreguem mutuamente apenas quando tiverem condições, de tempo e apetência, para o fazer. Uma fusão sexual é sempre um ato sagrado, uma doação da energia, a forma possível de viver, na Terra, o poder criativo da Fonte.
Nono Código - Crianças
Prateadas1) A sexualidade, tal como tem vindo a ser praticada, vai deixar de existir. Cada membro do par, para experimentar a união total, terá de decidir expressar a energia da Fonte. E, ao decidir assim, entrará num profundo processo de transformação.
2) Dado que a sexualidade é uma forma sagrada de expressão, os corpos devem ser entendidos como a expressão do Espírito. Homens e mulheres vão ter de deixar de funcionar somente através dos genitais, começando por uns simples preliminares mecânicos.
3) A prática sexual deixará de ser «fazer amor» para passar a ser «fusão» – que é a linguagem do Espírito. Sexo é acasalamento. Não é bom nem é mau, apenas tem sido uma necessidade humana.
4) Para experimentarem a fusão cósmica – a prática rica e abrangente da sexualidade -, os amantes devem disponibilizar-se para se transformarem no cadinho onde se renova o processo da Criação.
5) Antes da fusão sexual, os amantes devem fazer silêncio e meditar durante alguns minutos, a fim de convocar a Fonte para o momento e aceitando expressá-la.
6) Os amantes devem esquecer as experiências afectivas já vividas. Assim, devem co-criar a limpeza de todas as suas memórias e condicionamentos relativas ao arquétipo sexual. Tudo o que não corresponder ao grau de vibração da Fonte não poderá continuar a estar presente.
7) Mudar o padrão de relacionamento íntimo implica uma forma distinta de usar a energia sexual. Ambos os amantes devem começar por um exercício de união dos chacras para que as suas vibrações se inter-relacionem harmonicamente.
8) A fusão sexual implica concentração, silêncio e ausência de tabus. Só depois há lugar para a brincadeira e para o diálogo entre os parceiros.
9) O padrão sexual que garantiu a sobrevivência do ser humano até hoje é, agora, o promotor do seu desencanto. A sua recusa de se preparar para expressar a vibração da Fonte – quer na sexualidade, quer em qualquer outra situação -, pode até vir a promover a sua saída do planeta.
10) Não mais uma simples penetração carnal. Em vez dos ardores da paixão, experimentará a intensidade da vibração - algo novo para a maioria. Não se trata de ausência de prazer, mas de um deleite alargado a todas as áreas do corpo.
11) Convém que os amantes se entreguem mutuamente apenas quando tiverem condições, de tempo e apetência, para o fazer. Uma fusão sexual é sempre um ato sagrado, uma doação da energia, a forma possível de viver, na Terra, o poder criativo da Fonte.
1) As Crianças Prateadas olham tudo desassombradamente. São transparentes e amorosas. Potencialmente, espelham a Energia Matriz, a nova realidade terrena a implementar em todos os seres humanos.
2) As Crianças Prateadas denunciam tudo o que seja injusto, incongruente, falso, mesmo que socialmente aceitável.
3) As Crianças Prateadas rejeitam o que não compreendem.
Frases como «É assim porque tem de ser…», ou «Fazes porque eu é que mando…» deixarão de gerar os habituais resultados.
4) As Crianças Prateadas não pactuam com o que é ilógico, desadequado e moralmente incorrecto. Elas perguntam:
a) Se alguém, em casa ou na escola, é injusto, como pode ensinar a justiça?
b) Se não ama, como quer ser amado?
c) Se não respeita, como quer ser respeitado?
5) As Crianças Prateadas são atentas e estão interessadas em soluções pacificadoras. A sua capacidade de sentir a realidade ultrapassa o que, comumente, se espera de uma criança.
6) As Crianças Prateadas têm um forte sentido de justiça e são absolutamente intransigentes na sua defesa. Funcionando como espelhos para os mais velhos, denunciam os aspectos mais subtis das suas arbitrariedades e incongruências.
7) As Crianças Prateadas têm «bom coração» mas não são «boazinhas». Para elas, a bondade, como expressão da obediência e de boas ações, não tem sentido.
8) As Crianças Prateadas não têm medo, o que representa uma mudança na forma como a Humanidade se relaciona com o mundo.
9) As Crianças Prateadas, embora mais resistentes a certas doenças, são muito vulneráveis ao nível da alimentação e da estabilidade emocional.
10) As Crianças Prateadas têm um forte sentido de humor. A capacidade de brincar com as coisas mais sérias reflecte a sua saudável habilidade de lidar com a irrealidade do mundo dos mais velhos.
11) As Crianças Prateadas limitam-se a pedir aos adultos para aceitarem incondicionalmente a sua forma de expressão amorosa e conciliadora.
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Enviado por Regina Maria B. dos Santos
Fontes:
http://www.velatropa.com/yasmin/index.php?option=com_content&task=view&id
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